Já dizia Osho, o mestre da rebeldia:
Na verdade, quem consegue criar, cria; e quem não consegue criar, critica.
Pessoas não criativas se tornam grandes críticos.
É fácil criticar poesia, mas é difícil escrever poesia.
É fácil criticar uma pintura – você pode criticar Picasso, mas não consegue pintar como Picasso.
É fácil criticar tudo.
Uma visão atual e muito interessante, sobre a crítica, vem do escritor e palestrante Luciano Pires, autor do livro Brasileiros Pocotó:
A interação proporcionada pela internet está criando um novo tipo de escritor, exposto – sem intermediários, filtros ou proteções – aos comentários dos leitores. E isso é muito novo. Como outros escritores, também estou aprendendo a escrever nesse novo ambiente. E questiono: será que os leitores também estão aprendendo? Têm consciência de seu poder? Sabem o que é e para que serve um crítico? Ezra Pound, poeta, músico e crítico estadunidense pré-internético é quem melhor definiu essa questão, ao dizer uma daquelas frases definitivas:
“O mau crítico se identifica facilmente quando começa por discutir o poeta e não o poema.”
Com isso em mente, lhe pergunto: então? A qual tipo você pertence?...
Bem, independente do tipo a qual você pertence, seja bem-vindo!
Afinal, como bem diz o dito popular:
"É preciso um grande inimigo para se fabricar um grande avião."
Um forte abraço e meus votos de bons momentos!
Nelson Jonas
Com isso em mente, lhe pergunto: então? A qual tipo você pertence?...
Bem, independente do tipo a qual você pertence, seja bem-vindo!
Afinal, como bem diz o dito popular:
"É preciso um grande inimigo para se fabricar um grande avião."
Um forte abraço e meus votos de bons momentos!
Nelson Jonas