Eu ouvi falar de uma criancinha – e eu gostaria
que você fosse como essa criancinha. Ela era mesmo muito esperta.
"Um garotinho se perdeu
durante um piquenique de uma escola dominical. Sua mãe começou a procurá-lo
desesperadamente e logo ouviu gritos de uma vozinha de criança, chamando:
'Estelle, Estelle!'
Ela rapidamente localizou o menino e correu para segurá-lo nos braços.
'Por que você ficou me chamando pelo nome, Estelle, em vez de mamãe?', ela lhe perguntou, pois ele nunca a tinha chamado pelo primeiro nome antes.
'Bem', respondeu o garoto, 'não ia adiantar gritar mãe, tem um monte delas aqui'."
Se você chama: "Mãe!"... há tantas mães, o local está cheio delas!
Você tem que chamar de uma maneira pessoal, tem que chamar pelo primeiro nome.
Se Deus também não for chamado de um jeito pessoal, pelo primeiro nome, ele nunca se tornará uma realidade em sua vida. Você pode continuar chamando-o de pai, mas do pai de quem você está falando?
Quando Jesus o chamava de pai, era um tratamento pessoal; quando você usa essa palavra, ela é totalmente impessoal. Quando Jesus o chamava de pai, era significativo; quando você fala sobre o pai, isso não tem significado algum – você não faz contato com a existência, nenhum contato real com ela.
Só uma experiência de vida – nem crença nem filosofia –, só uma experiência de vida o fará capaz de se dirigir de um modo pessoal à existência.
Só então você pode encontrá-la.
E, quando a existência não for encontrada, você estará simplesmente se enganando com palavras... com palavras que são vazias, ocas, com palavras que não têm conteúdo.
Ela rapidamente localizou o menino e correu para segurá-lo nos braços.
'Por que você ficou me chamando pelo nome, Estelle, em vez de mamãe?', ela lhe perguntou, pois ele nunca a tinha chamado pelo primeiro nome antes.
'Bem', respondeu o garoto, 'não ia adiantar gritar mãe, tem um monte delas aqui'."
Se você chama: "Mãe!"... há tantas mães, o local está cheio delas!
Você tem que chamar de uma maneira pessoal, tem que chamar pelo primeiro nome.
Se Deus também não for chamado de um jeito pessoal, pelo primeiro nome, ele nunca se tornará uma realidade em sua vida. Você pode continuar chamando-o de pai, mas do pai de quem você está falando?
Quando Jesus o chamava de pai, era um tratamento pessoal; quando você usa essa palavra, ela é totalmente impessoal. Quando Jesus o chamava de pai, era significativo; quando você fala sobre o pai, isso não tem significado algum – você não faz contato com a existência, nenhum contato real com ela.
Só uma experiência de vida – nem crença nem filosofia –, só uma experiência de vida o fará capaz de se dirigir de um modo pessoal à existência.
Só então você pode encontrá-la.
E, quando a existência não for encontrada, você estará simplesmente se enganando com palavras... com palavras que são vazias, ocas, com palavras que não têm conteúdo.
Osho, em "O Homem Que Amava As
Gaivotas"
Imagem por Brisan
Publicado no blog palavras de Osho
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