A Justiça é algo a ser recordado diariamente. Recordado como a atuação de energias para ajuste das formas de vida envolvidas no assunto em foco pela tomada de consciência de nossa Unidade.
É esta tomada de consciência de nossa Unidade o foco da Justiça, da Justiça para além dos tribunais humanos.
Esta tomada de consciência da Unidade traz o sentimento de realização de nossas faculdades ulteriores. Quando a realização deste sentimento é intensa o bastante, extrai – pelas raízes – todas e quaisquer vontades precipitadamente elevadas a alto grau de importância, em detrimento do solidário amor, da solidariedade assumida de maneira tão suave que transpira amor, que nos transporta a estados alterados de percepção, sem que isso signifique alienação ou fuga, porém refúgio.
Refúgio na preservação de nosso estado harmônico, à parte de cobranças, à parte de sugestionadas exigências em nome da autonomia e independência.
Neste estado harmônico, de bem-estar autêntico e descontraído, de leveza no reconhecimento das forças atuantes dentro e fora de mim, é que reside a sustentabilidade em seu formato mais simples.
Se uma força atuante predefinida pesar mais do que outra, o fiel da balança tenderá a algum extremo e o resultado será um comportamento insustentável.
Enquanto eu não conseguir aplicar este modelo mais simples de sustentabilidade no meu modo de viver, esforço institucional nenhum será capaz de garantir ações sustentáveis, não concordam?
LibaN RaaCh
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